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Pyeongchang 2018: Guerra Fria desportiva?

Pyeongchang 2018: Guerra Fria desportiva?
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Comité Olímpico dos EUA reagiu a decisão do Tribunal Arbitral de Desporto

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Na política como no desporto mantém-se o fantasma da Guerra Fria.

O Comité Olímpico dos EUA vê com bons olhos a decisão do Tribunal Arbitral de Desporto de recusar o recurso de 47 atletas e treinadores russos para participarem nos Jogos Olímpicos de Pyeongchang, na Coreia do Sul.

"Não nos agradou a possibilidade de existirem atletas a competir que sabemos que não estão limpos. Por isso, submetemos o caso ao Tribunal Arbitral do Desporto e ficámos satisfeitos com o resultado. Os atletas a competir nestes jogos sabem que estarão a competir com atletas limpos", sublinhou Anita Defrantz, do Comité Olímpico dos EUA.

Apesar do novo revés, a abertura da casa olímpica dos fãs da Rússia foi um momento de festa.

"Nos últimos anos, em todas as situações que envolvem o desporto russo e a Rússia somos mostrados, de certa forma, como um monstro. Como na Guerra Fria, em que as pessoas na Rússia estavam sempre embriagadas, com cerveja. Somos apontados por recorrer ao doping. Agora temos a Casa do Desporto, inaugurada para os fãs dos atletas russos, para que as pessoas possam ver quem somos. Somos abertos e amigáveis", explica o antigo patinador russo Maxim Trankov.

O vice-primeiro ministro russo, Vitaly Mutko, disse que o Tribunal Arbitral do Desporto recusou o recurso devido à pressão de responsáveis olímpicos.

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