Primeiros civis feridos retirados de Ghouta Oriental

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Jornada desta terça-feira ficou marcada por ataques aéreos

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Foi com ataques aéreos como pano de fundo, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que os primeiros civis feridos ou doentes começaram a ser retirados do enclave de Ghouta Oriental, esta terça-feira.

Já estão a ser acompanhados por pessoal médico depois da criação de um corredor graças a um acordo alcançado entre o principal grupo rebelde - Jaish al-islam - e a Rússia.

Fazem parte de uma lista de cerca de mil pessoas que responsáveis da ONU disseram precisar de tratamento de emergência.

Esta segunda-feira, a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, disse que o país está preparado para agir na Síria se as Nações Unidas falharem na implementação do cessar-fogo.

Da Rússia já chegou o contra-ataque, por parte do ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov.

"Um novo ataque norte-americano como o do ano passado num aeroporto militar da Síria terá consequências bastante sérias. A embaixadora Nikki Haley tem de perceber que uma coisa é usar de forma irresponsável o microfone no Conselho de Segurança. Outra é exércitos russos e americanos terem canais de comunicação. Está claro o que pode ser feito através destes canais", disse Lavrov.

O exército fiel ao presidente Bashar al-Assad, apoiado pela Rússia e o Irão, iniciou a 18 de fevereiro uma operação contra alegados terroristas em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco sob controlo dos opositores ao regime sírio.

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