60 minutos às escuras pela sustentabilidade do Planeta Terra

Uma instalação luminosa sublinhou nas Filipinas a "Hora do Planeta"
Uma instalação luminosa sublinhou nas Filipinas a "Hora do Planeta" Direitos de autor REUTERS/Romeo Ranoco
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De  Francisco Marques
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Milhões de pessoas e os alguns dos mais famosos monumentos juntam-se num alerta pela mudança mundial de comportamentos

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Uma centena de municípios portugueses associaram-se este sábado à chamada "Hora do Planeta", uma iniciativa simbólica do World Wildlife Fund.

A organização não-governamental de defesa e conservação da Natureza iniciou em 2007, na Austrália, este alerta para a necessidade de se mudarem comportamentos pela sustentabilidade do planeta.

Hoje em dia, milhões de pessoas em todo o mundo já se associam a esta iniciativa, que contou também com um apelo à participação do secretário-geral das Nações unidas, o português António Guterres.

Em Portugal, a "Hora do Planeta" decorreu entre as 20:30 e as 21:30.

Entre os monumentos portugueses que se comprometeram a apagar as luzes estavam o Cristo Rei, o Castelo de São Jorge, a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos, na região de Lisboa; o Museu do Mar, em Cascais; os castelos de Guimarães, de Pombal, de Silves e de Figueira de Castelo Rodrigo; o Santuário do Sameiro e do Bom Jesus (Braga); a Casa Amarela (Viseu); a Ponte D. Maria; o Convento S. Francisco (Santarém); ou a Ponte D. Luís (Porto).

O número de autarquias a aderir a esta 11.ª edição da Hora do Planeta ainda terá ficado abaixo das 144 registadas em 2017, o maior número de sempre em Portugal. Este ano, apenas 101 municípios portugueses se mostraram disponíveis para participar no alerta simbólico.

Por todo o mundo, alguns dos mais famosos monumentos também apagaram as luzes durante uma hora este sábado à noite e isto no final de uma semana marcada pelo Fórum Mundial da Água, em Brasília, onde foram revelados alguns estudos internacionais muito preocupantes sobre a sustentabilidade dos recursos naturais do planeta.

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