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Pobreza em Itália: uma bomba-relógio na Europa

Pobreza em Itália: uma bomba-relógio na Europa
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De Bloomberg
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Desde a crise financeira em 2008, o risco de pobreza em Itália, não parou de aumentar.

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Em 2016 havia mais de três milhões de italianos em risco de pobreza ou exclusão social, em comparação com 2008. Ou seja, pessoas que vivem com rendimentos considerados baixos, face à restante população.

É o maior aumento no quadro europeu. A tendência, manteve-se no ano passado, apesar de a economia ter começado a recuperar. Os dados mais recentes do Instituto Italiano de Estatística indicam que o cenário é ainda mais grave: há mais de cinco milhões de pessoas em pobreza absoluta, o valor mais elevado da última década.

A nível europeu, os países com taxas mais baixas são a República Checa, a Finlândia e a Dinamarca e as situações mais graves encontram-se na Bulgária, na Roménia e na Grécia.

Em Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística, em 2017 havia quase menos duzentas mil pessoas em risco de pobreza, em comparação com o ano anterior.

Ainda assim, no total, são cerca de 2,4 milhões de portugueses à beira da exclusão social.

Outras fontes • Eurostat / INE

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