Três anos depois dos ataques Paris homenageia v´ítimas

Três anos depois dos ataques Paris homenageia v´ítimas
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De  Nara Madeira
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Um dia de homenagens em França, e em particular em Paris, às vítimas dos atentados de novembro de 2015. Mais de uma centena de pessoas, maioritariamente jovens, morreu naquela que foi a ação mais mortífera desde a Segunda Guerra Mundial.

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Um dia de homenagens em França, e em particular em Paris, às vítimas dos atentados de novembro de 2015. Mais de uma centena de pessoas, maioritariamente jovens, morreu naquela que foi a ação mais mortífera desde a Segunda Guerra Mundial, para os franceses.

O primeiro-ministro gaulês percorreu, como é já tradição, os lugares onde decorreram os atentados e onde hoje a memória dos mortos está gravada. Entre eles a de um português, Manuel Dias, taxista, que estava no lugar errado à hora errada. O seu nome ficará registado, em Saint Dennis, no exterior do Stade de France onde explodiu uma bomba. Ele foi a única vítima mortal.

A tragédia estendeu-se às ruas da capital francesa, com rajadas de fogo, de forma indiscriminada, que terminaram com mais de três dezenas de mortos. Mas seria durante um concerto, numa casa de espetáculos parisiense, o Bataclan, que ocorria o pior dos horrores. Um massacre, no interior e no exterior. Noventa mortos e várias centenas de feridos.

"Este dia é sempre um momento difícil para as vítimas, que revivem os momentos trágicos de 13 de novembro de 2015. O trabalho de reconstrução física, e especialmente psicológica, é muito longo e em segundo plano, há a perspetiva de um julgamento que poderá ocorrer em 2020", explica a correspondente da euronews em Paris, Anelise Borges.

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