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Museu Nacional tinha graves falhas de segurança

Museu Nacional tinha graves falhas de segurança
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De Ricardo Figueira
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A investigação da Polícia Federal do Rio de Janeiro concluiu que o fogo começou num aparelho de ar condicionado num auditório.

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As instalações do Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruído por um incêndio no ano passado, tinham várias falhas de segurança, segundo concluiu agora o grupo de peritos que esteve a investigar as causas do fogo. Faltavam mangueiras de emergência, os alarmes de incêndio não funcionavam, o sistema de controlo dos detetores de fumo não estava instalado, nem o sprinkler, nem as portas corta-fogo. A Polícia Federal concluiu ainda que o fogo começou num dos auditórios do museu, causado por um sistema de ar condicionado.

O fogo só deixou a fachada do museu - todo o interior acabou consumido pelas chamas, tal como uma grande parte do espólio, de valor incalculável. Segundo uma ONG que monitoriza os gastos, o museu gastou apenas cerca de 3500 euros em segurança, entre 2015 e 2017. Muitos culpam o desinvestimento na cultura e a falta de fundos pelo incêndio. Espera-se que, depois de uma reconstrução, o museu possa voltar a abrir as portas dentro de 3 anos.

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