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O Sri Lanka e o "insulto à Humanidade"

O Sri Lanka e o "insulto à Humanidade"
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Arcebispo de Colombo reage perante esvaziamento de igrejas no Sri Lanka, onde milhares de soldados procuram envolvidos no massacre de há uma semana.

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Missas canceladas, igrejas completamente vazias - um cenário replicado em todo o Sri Lanka este domingo. Numa cerimónia privada, o arcebispo de Colombo, Malcolm Ranjith, classificou o massacre de há uma semana como um "insulto à Humanidade".

Uma habitante de Colombo contava-nos que saiu à rua apenas agora, após uma semana fechada em casa. Mas salientava: "não podemos ter medo dos terroristas".

O estado de alerta continua no patamar mais elevado. Num país de maioria budista, o melhor destino turístico de 2019 para a Lonely Planet, há muito poucos exemplos de conflitos religiosos. Mas agora as igrejas são alvo de rigorosos dispositivos de segurança, como nos explicou o padre Suresh Jeevamani.

Os ataques suicidas, que visaram três igrejas e quatro hotéis, mataram mais de 250 pessoas. Cerca de 10 mil soldados foram mobilizados para localizar potenciais envolvidos.

As autoridades locais culpam um movimento de extremistas islâmicos ligados ao grupo Estado Islâmico, que entretanto reivindicou os atentados. No entanto, não forneceram qualquer prova.

O pai e dois irmãos do homem que terá orquestrado o massacre foram entretanto abatidos na sequência de um tiroteio no leste do país.

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