Bruxelas esquece o défice e pede aposta na saúde e emprego

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De  Teresa Bizarro
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Vice-presidente da Comissão Europeia fala da "maior recessão de sempre e pede que todos os esforços se centrem na mitigação da crise

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Investimento na saúde pública e proteção do emprego e do tecido empresarial. Em dois meses, as prioridades da Comissão Europeia mudaram tanto quanto nos hábitos do mundo.

Bruxelas arrumou esta quarta-feira na gaveta a ameaça de procedimentos por incumprimentos orçamentais. Nicolas Schmit, Comissário Europeu do Emprego,  diz que "a necessidade de investir nos nossos sistemas de saúde é maior do que nunca" e lembra que "a necessidade de profissionais de saúde é gritante em muitos países que tiveram de mobilizar-se fortemente para fazer face ao número de pessoas a precisar de cuidado nos hospitais."

Em apenas dois meses, os indicadores passaram do crescimento generalizado para a - palavra do vice-presidente da Comissão Europeia. Para Valdis Dombrovskis, agora a resposta dos 27 "deve ser preservar o mais possível a capacidade produtiva da economia europeia, providenciando os meios na saúde, mas apoiando também as empresas e os rendimentos dos trabalhadores"

A recomendação generalizada para os 27 é a de mitigar os efeitos da pandemia. Uma orientação que surge no dia em que se soube que o número de inscritos nos centros de emprego em Portugal subiu 22,1 por cento em abril - são mais mais 71 mil pessoas face a abril de 2019.

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