Votação antecipada para as presidenciais nos EUA bate recordes
"Não escutem os cínicos e os opositores zangados e pessimistas". A pouco mais de duas semanas das eleições nos Estados Unidos, Trump insiste em desviar a conversa da pandemia que o fez estar isolado até domingo passado.
O presidente norte-americano esteve na Florida e na Georgia, considerados dois estados-chave para a vitória nas presidenciais. Num dos comícios, acusou a oposição de demnizar a polícia e assumiu-se como o defensor da segunda emenda, que consagra a liberdade do porte de arma.
Joe Biden, o candidato democrata esteve em Detroit, no Michingan, antiga capital da indústria automóvel norte-americana e hoje uma enorme bolsa de pobreza.
Para Biden, "a questão é, como quebrar o ciclo, em que, nos bons tempos, se fica para trás; nos maus, se é o primeiro a ser atingido, e na recuperação, se é o último a voltar à tona".
O candidado democrata acredita que a resposta está na justiçae numa "reforma da polícia".
Faltam 17 dias para as eleições presidenciais e, segundo a imprensa dos Estados Unidos, mais de 17 milhões de votos antecipados foram registados - um novo recorde.