Erdogan questiona saúde mental de Macron

Erdogan questiona saúde mental de Macron
Direitos de autor Maxim Shipenkov/AP
Direitos de autor Maxim Shipenkov/AP
De  euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Eliseu reage com palavras fortes exigindo mudanças na política turca.

PUBLICIDADE

França classificou os comentários do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, questionando a saúde mental do homólogo francês Emmanuel Macron, como "inaceitáveis". O Eliseu reagiu com uma declaração dizendo que os excessos e a falta de educação não são um método e que não está a aceitar insultos.

Palavras fortes da presidência francesa que exige que Erdogan mude a sua política - considerada perigosa em todos os aspetos. O Presidente da Turquia criticou a atitude de Macron em relação ao Islão e aos muçulmanos.

O que se pode dizer sobre um chefe de Estado que trata milhões de membros de diferentes grupos religiosos no seu país desta forma: em primeiro lugar, vá fazer exames mentais.
Recep Tayyip Erdogan
Presidente da Turquia

Os comentários foram, aparentemente, uma resposta às declarações de Macron sobre os problemas criados por muçulmanos radicais em França que praticam o que o líder francês apelidou de "separatismo islâmico'', depois da decapitação de um professor, Samuel Paty, por ter mostrado cartoons do Profeta Maomé durante uma aula.

Depois deste episódio, cadeias de supermercados do Qatar, retiraram produtos franceses das prateleiras após comentários sobre o Islão feitos por Macron. Os apelos para boicotar os produtos franceses estão a aumentar no mundo árabe.

Apoiantes do grupo islâmico Hamas protestaram no sábado, em Gaza, contra o presidente francês Emmanuel Macron e aquilo que apelidam de repressão ao islão, em França.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Junta militar do Níger ordenou a expulsão do embaixador francês

Ataque a trabalhadores humanitários em Gaza causa incidente diplomático entre Polónia e Israel

Morreu cidadão lituano detido na Bielorrússia