EUA à procura de reforçar Aliança Atlântica

Jens Stoltenberg
Jens Stoltenberg Direitos de autor Francois Walschaerts/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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De  Teresa Bizarro
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A primeira cimeira da NATO na era Biden marca uma nova fase na política de defesa dos EUA

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Cimeira de ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO em Bruxelas. A primeira reunião da Aliança Atlântica desde que Joe Biden foi eleito presidente dos Estados Unidos e o primeiro encontro presencial desde o início da pandemia.

O secretário de Estado norte-americano já está na capital belga. Antony Blinken tem encontros não só no âmbito da NATO, mas também com os líderes europeus. O chefe da diplomacia dos Estados Unidos garante que a administração Biden está empenhada em reconstruir as parcerias e alianças.

O secretário-geral da NATO, considera que esta é uma oportunidade para abrir um novo capítulo nas relações transatlânticas. No topo da agenda está a ameaça do terrorismo e dos ciberataques. Mas também a ascenção da China e as actividades desestabilizadoras da Rússia.

Para Jens Stoltenberg, o "padrão de comportamento russo ao longo de alguns anos, desencadeou a maior adaptação da aliança desde o fim da Guerra Fria", sublinhamndo a "elevada prontidão das  forças, com o destacamento de grupos de combate no leste".

A permanência de tropas aliadas no Afeganistão faz parte também da agenda da reunião. O secretário norte-americano da Defesa visitou de surpresa Cabul. Lloyd Austin encontrou-se com os principais líderes afegãos. Sem adiantar detalhes, considerou que a data de retirada do terreno acordada entre a administração de Donald Trump e os Talibã dificilmente será cumprida. A anterior andministração norte-mericana queria retirarr os militares até 1 de maio.

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