Os residentes de Plymouth, no sul de Inglaterra, realizaram na sexta-feira uma vigília em memória das pessoas mortas por Jake Davison, de 22 anos
Uma comunidade em choque reuniu-se em vigília, em Plymouth, no sul de Inglaterra, na sexta-feira, após a morte a tiro de seis pessoas.
Os residentes realizaram a cerimónia no bairro Keyham, onde Jake Davison, de 22 anos, matou a mãe, Maxine Davison, de 51 anos.
Segundo a polícia, assim que saiu de casa, Jake Davison disparou e matou uma menina de 3 anos, Sophie Martyn, e o seu pai, Lee Martyn, de 43 anos.
Depois disparou e feriu duas outras pessoas que a polícia não identificou.
A seguir, num parque próximo, alvejou Stephen Washington, de 59 anos, que morreu no local, e, numa rua próxima, disparou sobre Kate Shepherd, de 66 anos, que viria a falecer já no hospital.
Os vizinhos dizem que o jovem, que se matou com a mesma arma, tinha problemas psicológicos. A polícia descartou a hipóteses de ato terrorista, ou que o assassino tivesse ligações a grupos extremistas.
O último tiroteio em massa no Reino Unido foi em 2010, quando um taxista matou 12 pessoas em Cumbria, no noroeste de Inglaterra, antes de tirar a sua própria vida.