Eliminar a violência contra as mulheres

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Direitos de autor Bob Edme/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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De  Nara Madeira com AP, AFP
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A arte e o ativismo usados para forma de marcar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres

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AleXsandro Palombo escolheu, e entre outras, Ursula von der Leyen, Christine Lagarde e Kamala Harris como objeto, retratos de vítimas de violência doméstica numa exposição, em Múrcia, Espanha, que marca o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres.

Em Paris o feminicídio fica marcado como nome de rua, para que quem por ali passa não esqueça que há mulheres que continuam a ser assassinadas e vítimas de violência doméstica.

Um marco que mostra que o debate sobre esta questão sensível, e a violência doméstica, começa a ser trazido para a praça pública, explicava Christine Launois da União Nacional de Famílias de Vítimas de Feminicídio. Acrescentando que "enquanto a opinião pública, na sua imensa maioria, não tiver aproveitado este debate e obrigado os governos a mudar o que está, atualmente, em vigor, nada mudará. Portanto, este é um passo indispensável".

Em Sarajevo, na Bósnia-Herzegovina, como em muitas outras cidades pela menos da Europa, 40 pares de sapatos vermelhos foram colocados numa praça e representam o número de mulheres mortas no país de 2019 a 2021, vítimas de feminicídio. Dados dos meios de comunicação social já que, e de acordo com uma ativista da Fundação CURE, não há dados oficiais porque o feminicídio não é reconhecido pela lei.

Em Roma, Itália, o Coliseu vestiu-se de vermelho sangue para lembrar as vítimas.

Outras fontes • TVE, BABHRT

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