Contagem decrescente para os Jogos Olímpicos de Pequim

Contagem decrescente para os Jogos Olímpicos de Pequim
Direitos de autor Ng Han Guan/ The Associated Press
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Bolha sanitária e boicote diplomático num evento marcado pela pandemia.

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Contagem decrescente para a Cerimónia de Abertura dos Jogos Olímpicos que acontece daqui a um mês. Pequim ensaia o evento ao pormenor e coloca os cerca de 3 mil atletas e pessoas mobilizadas para a organização das competições dentro de uma "bolha sanitária".A pandemia complica a organização. Com o surgimento de novos casos, a China implementou a estratégia "zero-covid" e limita as contaminações com despistagens em massa e confinamentos, para evitar um surto da doença antes dos Jogos.

A este contexto junta-se um boicote diplomático liderado pelos Estados Unidos - seis outros países juntam-se a Washington neste boicote motivado pelas violações de direitos humanos na China. (Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Bélgica e Lituânia). Como forma de protesto, a Casa Branca promete não enviar qualquer representante.

Entretanto, a febre olímpica aumenta, os fãs aproveitam para aumentar a coleção:

Colecionei tochas, mascotes, crachás, livros, jogos, músicas, roupas, bilhetes, documentos entre outros. Os Jogos Olímpicos fazem-me muito feliz e dão-me a sensação de participar nalguma coisa.
Zhang Wenquan
Fã dos Jogos Olímpicos e colecionador

O boicote diplomático é um reflexo da tensão geopolítica entre os Estados Unidos e a China e pode gerar controvérsia, mas segundo a organização os preparativos finais desenrolam-se sem problemas para os Jogos Olímpicos de Inverno, que acontecem entre 4-20 de fevereiro, em Pequim.

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