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Ainda não há fumo branco nas Presidenciais italianas

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De  Bruno Sousa
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Mario Draghi é apontado como solução mas o preço a pagar é uma nova crise política

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Ainda não há fumo branco em Itália, onde desde segunda-feira os 1009 grandes eleitores procuram um consenso que permita eleger um novo Presidente da República. Depois de três rondas eleitorais dominadas pelos votos em branco, esta quinta-feira venceu a abstenção.

O atual primeiro-ministro, Mario Draghi, é apontado como solução para o impasse, mas o preço a pagar é a criação de uma nova crise política.

Pietro Paganini, analista político na Universidade John Cabot, em Roma, explica que "há dois cenários possíveis. No primeiro, Draghi continua como primeiro-ministro, assegurando que a estabilidade do país e a credibilidade do governo não são afetadas, mas se Draghi for eleito Presidente a credibilidade do país pode ficar em causa. A grande questão é quem é que o vai substituir no governo, e sobretudo quem é que o pode substituir e encarnar um papel ao mesmo tempo político e técnico."

A quinta ronda eleitoral está marcada para esta sexta-feira, após mais um rodopio de reuniões, encontros e discussões para tentar encontrar um nome capaz de reunir os apoios necessários para suceder a Sergio Mattarella.

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