De Ursula von der Leyen a António Costa: as reações à morte de Isabel II

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De  Francisco Marques
Imagem de Isabel II na praça de Picadilly Curcus, em Londres
Imagem de Isabel II na praça de Picadilly Curcus, em Londres   -  Direitos de autor  BEN STANSALL/AFP

A morte da Rainha Isabel II motivou uma forte reação mundial. Grande parte expressa em publicações nas redes sociais por alguns dos grandes líderes da atualidade, incluindo António Costa, o primeiro-ministro de Portugal.

A presidente da Comissão Europeia revelou "profunda tristeza pela notícia da morte de Sua Majestade a Rainha Isabel II".

"Ela foi a Chefe de Estado que mais tempo serviu e uma das mais respeitadas personalidades em todo o mundo. Expresso as minhas condolências à família real e ao povo britânico", escreveu Ursula von der Leyen, nas redes sociais.

O presidente do Conselho Europeu manifestou-se solidário com a família da monarca. O belga Charles Michel elogiou os valores de Isabel e a forma como liderou os britânicos.

O chefe da diplomacia da União Europeia destacou o longo reinado, repleto de eventos que marcaram os séculos XX e XXI. Josep Borrell expressou o tributo europeu a Isabel II pelo "contributo para a Paz e reconciliação".

Entre os vários líderes de países europeus, o presidente Emmanuel Macron lembrou a rainha britânica como "uma bondosa amiga da França".

O primeiro-ministro de Portugal disse ter recebido a notícia com "tristeza" e também enalteceu o longo "reinado que marcou a história britânica depois da II Guerra Mundial".

Do outro lado do Atlântico, a porta voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, expressou a solidariedade dos Estados Unidos para com a família real britânica e o povo do Reino Unido.

Do Canadá, um dos 14 estados soberanos que têm a coroa britânica como Chefe de Estado (a partir de agora o Rei Carlos III), o primeiro-ministro Justin Trudeau elogiou a personalidade de Isabel II.

Numa emotiva declaração, o chefe do governo canadiano definiu a monarca como "uma das pessoas favoritas" que tinha "em todo mundo" e de quem vai "sentir muito a falta".