Iranianas reagem ao alegado fim da polícia da moralidade

Praça Enghelab, Teerão
Praça Enghelab, Teerão Direitos de autor ATTA KENARE/AFP or licensors
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Manifestantes apelam à mobilização para paralisar o Irão numa greve de três dias

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Com ou sem a chamada "polícia da moralidade", o facto é que se avistam cada vez mais mulheres de cabeça descoberta nas ruas de Teerão. Há declarações que apontam para a extinção da unidade policial de controlo dos costumes islâmicos. O governo não confirma. As reações falam por si.

"A polícia da moralidade nunca teve significado nenhum para mim. Espero mesmo que seja abolida", dizia uma iraniana.

Outra salientava que "é muito melhor não haver essa polícia nas ruas. Há mais mulheres sem hijab, a decidir por elas próprias. É um avanço".

Há também quem realce que "o único objetivo desses agentes era restringir a liberdade das mulheres".

No entanto, poucos arriscam em falar em mudanças definitivas. Para já, apela-se à mobilização para paralisar o país numa greve de três dias.

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