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Caça ao homem em França depois de emboscada a carrinha celular que matou dois guardas prisionais

Barragem de Incarville, na região de Eure, em França, onde teve lugar o ataque ao comboio de prisioneiros.
Barragem de Incarville, na região de Eure, em França, onde teve lugar o ataque ao comboio de prisioneiros. Direitos de autor EBU
Direitos de autor EBU
De  Euronews com AFP, AP
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Artigo publicado originalmente em francês

Dois guardas prisionais foram mortos e três outros ficaram gravemente feridos num ataque na terça-feira. Os agressores e um recluso estão em fuga.

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O ataque a uma carrinha celular em França, na região de Eure, que deixou mortos dois guardas prisionais, levou as autoridades a colocarem em marcha uma caça ao homem, em busca de um recluso e dos atacantes.

Mas também fez levantar protestos: centenas de guardas bloquearam estabelecimentos prisionais numa tentativa de alertarem para os "perigos" do seu trabalho. 

Os sindicatos pedem mais meios, como veículos blindados, carrinhas sem identificação e armas adequadas, para evitar que os agentes se tornem "alvos" de atacantes armados com "armas de guerra".

Pedem igualmente que as mudanças de prisioneiros sejam limitadas e que haja recurso à videoconferência.

As manifestações dos guardas tiveram lugar na prisão de Fleury-Mérogis, na prisão de Lyon-Corbas e na prisão de Bordéus-Gradignan.

450 polícias e gendarmes mobilizados

Gérald Darmanin, Ministro do Interior francês, revelou que foram mobilizados "recursos consideráveis" para procurar o detido em fuga e os susoeitos do ataque.

Só no departamento de Eure, mais de 450 polícias e gendarmes foram mobilizados na terça-feira.

Acionado imediatamente após o ataque, o plano Épervier, que pode durar até quatro horas, foi levantado ao final da tarde de terça-feira.

Dois guardas prisionais foram mortos e três outros ficaram gravemente feridos quando a carrinha celular em que seguiam foi atacada pelas 11 da manhã de terça-feira na portagem de Incarville, no departamento de Eure, no norte de França.

O recluso, Mohamed Amra, nascido em 1994, e os assaltantes, encontram-se em fuga.

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