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Candidatos centram esforços nos estados decisivos no último dia de campanha

Eleições nos EUA: candidatos centram esforços os estados-chave da eleição
Eleições nos EUA: candidatos centram esforços os estados-chave da eleição Direitos de autor  Jacquelyn Martin/Copyright 2024 The AP
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Donald Trump e Kamala Harris realizaram ações no estado da Pensilvânia, o maior a nível de delegados no colégio eleitoral.

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No último dia de campanha os dois candidatos à Casa Branca desdobram-se em ações nos estados-chave que poderão decidir a eleição.

“Esperei quatro anos por isto”, diz Trump

Donald Trump realizou quatro comícios em três estados: Carolina do Norte, Pensilvânia e Michigan.

Na Carolina do Norte, entre as promessas feitas, o candidato republicano anunciou que, se for eleito, vai informar a nova presidente do México, que tem de parar o fluxo de migrantes e drogas para os Estados Unidos ou arrisca-se a que seja aplicada uma tarifa de 25% sobre as importações mexicanas.

“Se não pararem com este ataque de criminosos e drogas que entram no nosso país, vou impor imediatamente uma tarifa de 25% sobre tudo o que enviarem para os Estados Unidos da América”, afirmou o candidato republicano.

Na Pensilvânia, Trump classificou as eleições presidenciais de 2024 como “o acontecimento político mais importante da história do nosso país”. O antigo presidente, que se recusou a reconhecer que perdeu as eleições presidenciais há quatro anos, disse sobre as eleições de amanhã: “Esperei quatro anos por isto”.

Kamala Harris centra esforços na Pensilvânia

“Muito bem, vamos ao trabalho - faltam 24 horas”, foi assim que a vice-presidente Kamala Harris se dirigiu aos presentes em Scranton, a primeira de várias paragens no estado da Pensilvânia.

Trata-se o maior estado eleitoral do país e um dos mais importantes para decidir quem poderá ganhar a corrida à Casa Branca. Os 19 votos eleitorais da Pensilvânia oferecem o maior prémio entre os chamados "swing states", que deverão determinar o resultado do colégio eleitoral.

Numa altura em que se candidata ao mais alto cargo norte-americano, a democrata lembrou a primeira grande eleição da sua carreira.

"Quando me candidatei pela primeira vez ao cargo de procuradora-geral, comecei com 6% nas sondagens. Ninguém pensava que eu pudesse ganhar. E eu costumava fazer campanha com a minha tábua de engomar”, disse aos apoiantes em Scranton, esta segunda-feira.

Numa altura em que cerca de 78 milhões de pessoas já votaram, as sondagens não conseguem atribuir uma vitória clara a nenhum dos candidatos.

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