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Milei promete "continuar a trabalhar" para libertar venezuelanos refugiados na embaixada argentina

O Presidente da Argentina, Javier Milei, durante o seu discurso no Fórum Económico de Davos.
O Presidente da Argentina, Javier Milei, durante o seu discurso no Fórum Económico de Davos. Direitos de autor  ©World Economic Forum/Gabriel Lado/World Economic Forum/Gabriel Lado
Direitos de autor ©World Economic Forum/Gabriel Lado/World Economic Forum/Gabriel Lado
De Dhubraska Feo & EFE
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Os cinco opositores venezuelanos estão refugiados na embaixada argentina em Caracas desde março.

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Após o seu discurso no Fórum Económico de Davos, na Suíça, o presidente da Argentina, Javier Milei, disse que o seu país vai "continuar a trabalhar arduamente" para garantir que os cinco venezuelanos que ainda estão detidos na embaixada argentina em Caracas possam sair à rua.

"Vamos continuar a trabalhar arduamente para que sejam libertados e para que este regime socialista opressivo, como todos os regimes socialistas, os liberte", disse Milei em resposta a uma pergunta da Euronews, à saída do seu discurso em Davos.

Trata-se de cinco políticos, Magalli Meda, Omar González, Claudia Macero, Pedro Urruchurtu e Humberto Villalobos, que participaram na campanha do candidato eleitoral da oposição Edmundo González. Fazem também parte do partido político Vente Venezuela, sob a direção de María Corina Machado.

Milei apelou ao "regime socialista opressivo" de Nicolás Maduro para que liberte os políticos. Eles são acusados de conspiração e traição, razão pela qual pediram asilo político na embaixada argentina.

Em dezembro passado, um sexto opositor, Fernando Martínez Mottola, abandonou o edifício da embaixada argentina. Segundo a agência 'Efe', 13 países solicitaram salvos-condutos para que os restantes requerentes de asilo possam sair da Venezuela em segurança.

Desde as últimas eleições na Venezuela, no final de julho, Caracas e Buenos Aires romperam relações devido às dúvidas suscitadas pelos resultados eleitorais. O governo de Milei considerou "fraudulenta" a vitória de Nicolás Maduro.

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