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António Costa discute Ucrânia com Orbán antes da cimeira extraordinária da UE

António Costa, presidente do Conselho Europeu
António Costa, presidente do Conselho Europeu Direitos de autor  Geert Vanden Wijngaert/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.
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De Euronews/FA
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O presidente do Conselho Europeu manteve conversações com o primeiro-ministro húngaro em Budapeste, após a visita a Varsóvia na sequência da reunião de aniversário em Kiev. Está prevista para 6 de março uma cimeira extraordinária da UE sobre a Ucrânia.

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O presidente do Conselho Europeu reuniu-se com Viktor Orbán em Budapeste. António Costa chegou à Hungria vindo de Varsóvia para se encontrar com o primeiro-ministro húngaro e discutir os principais pontos da agenda da cimeira extraordinária da UE de 6 de março.

A reunião teve como objetivo avaliar o que podem esperar um do outro, em termos da posição do governo húngaro, da determinação da liderança da UE em apoiar a Ucrânia, possibilidade de acabar com a guerra e aumentar as capacidades de defesa da Europa.

Na Polónia, após as conversações com o primeiro-ministro polaco Donald Tusk, presidente em exercício da UE, António Costa afirmou que o apoio militar e financeiro à Ucrânia é uma prioridade para a UE, assim como o empenho da Europa na construção da paz e reconstrução do país.

Há um acordo entre os Estados-membros sobre a necessidade de aumentar as despesas com a defesa. A Comissão Europeia irá também apresentar um plano da UE na cimeira de 6 de março. Antes disso, esta quarta-feira, o Conselho Europeu realiza uma videoconferência e ouve o presidente francês Emmanuel Macron sobre o que acordou com Donald Trump em Washington, na segunda-feira, e a vontade do presidente dos EUA de deixar a União Europeia participar nas conversações de paz na Ucrânia.

O governo húngaro tem seguido uma política em quebra com a maioria dos outros países da UE, tanto em relação à Ucrânia como ao investimento na defesa dentro da UE, e de reconciliação com a liderança russa. Há uma preocupação renovada com a reação de Orbán à política ditada pelo presidente dos EUA, que provocou choque, desaprovação e protesto da grande maioria dos Estados-membros da UE.

Ao mesmo tempo, o presidente do Conselho Europeu considera os Estados Unidos um importante aliado da Europa e está empenhado em manter o diálogo.

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