O Cazaquistão quer satisfazer a procura de ensino superior na região com mais parcerias com universidades mundiais e o lançamento de novos centros de investigação. Com os novos programas focados em IA, que medidas são tomadas para ajudar os alunos a empreender e a desenvolver deep tech?
Com mais de mil milhões de pessoas com menos de 25 anos na Ásia Central e na Eurásia, o Cazaquistão está a posicionar-se como um centro académico regional que quer satisfazer a procura cada vez maior pelo ensino superior. O objetivo do país é atrair 150 mil estudantes internacionais até 2029, quase cinco vezes mais do que o número atual.
A maioria vem da Índia, para estudar medicina, seguida por estudantes da China, Rússia, Paquistão, Turquia, Alemanha e EUA.
O Cazaquistão está a estabelecer parcerias com universidades ocidentais, ao abrir as portas dos seus campus e inaugurar centros de investigação conjunta com foco nos minerais críticos. O governo também está a apoiar a inovação relacionada com a IA, ao financiar startups lideradas por estudantes, desde a aprendizagem inicial até às fases da incubação e aceleração.