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Roland Emmerich retrata nascimento do movimento de defesa das pessoas LGBT

Roland Emmerich retrata nascimento do movimento de defesa das pessoas LGBT
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O último filme do realizador alemão Roland Emmerich é uma interpretação pessoal sobre o nascimento do movimento moderno de defesa das pessoas

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O último filme do realizador alemão Roland Emmerich é uma interpretação pessoal sobre o nascimento do movimento moderno de defesa das pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros.

A longa-metragem retrata a Rebelião de Stonewall em 1969 – quando um grupo de pessoas se revolta contra a discriminação e maus tratos de que é alvo por parte da polícia nova-iorquina.

O realizador alemão afirma que não entende por razão alguns críticos não gostaram do filme.

“Não sei porque há críticas negativas, penso que se o nome do realizador fosse outro, as críticas seriam diferentes”, disse o realizador.

“É uma ficção, não é um documentário. há muito que aguardávamos este filme. Estamos a chamar a atenção para todas as pessoas LGBT que se encontram numa posição vulnerável. É essa a mensagem que quero passar. Não quero que as pessoas se deixem influenciar pela críticas ou outras coisas que se passem”, sublinhou a atriz Joey King.

“Chegámos a um ponto em que toda os veteranos do movimento reivindicam o seu ponto de vista. Eu participei nesses eventos e fiz parte da luta e acho que o filme não tem qualquer problema. Para mim era óbvio que seria um filme romântico e de ação, com fantasia. O realizador deu vida às pessoas que participaram nos eventos. As pessoas homossexuais deviam estar satisfeitas por este filme dar a conhecer pessoas desconhecidas que morreram sem que ninguém soubesse. Elas sofreram, ninguém as reconheceu, ninguém as ajudou. E neste filme elas são imortalizadas”, frisou Martin Boyce, um dos veteranos que participou nas manifestações de há 46 anos.

O filme estreou no Festival de Cinema de Toronto e não tem para já data de chegada às salas de cinema portuguesas.

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