A ressurreição do museu de Pompeia

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Os visitantes de Pompeia geralmente interrogam-se sobre o sofrimento dos residentes da cidade que foi enterrada pelas cinzas da erupção do Vesúvio.

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Os visitantes de Pompeia geralmente interrogam-se sobre o sofrimento dos residentes da cidade que foi enterrada pelas cinzas da erupção do Vesúvio. A resposta pode ser encontrada no museu que as bombas da Segunda Guerra Mundial destruíram 1943. Cinco anos depois Amedeio Maiuri reorganizou e reabriu uma estrutura que voltaria a fechar em 1980 na sequência do terramoto de Nápoles.

“Depois do sismo o museu esteve fechado 35 anos. Agora voltou a abrir as portas como um centro moderno, com espaços virtuais e objetos da população pré-romana de Pompeia, o santuário de Pompeia e uma nova livraria. Pompeia entrou no mundo contemporâneo” – afirma, com orgulho, Massimo Osanna, o superintendente do museu.

A mais famosa erupção do Monte Vesúvio ocorreu no ano 79 d.C. Estima-se que tenham morrido dois milhares de pessoas na antiga cidade romana. Sara Matilde Masseroli é restauradora de gesso e explica-nos como foram feitos os modelos dos corpos das vítimas:

“Decidimos exibir na Sala do Antiquário um gesso que já esteve em exibição neste edifício antes do terramoto. É um gesso de uma das vítimas da erupção. No total foram feitos uma centena desde 1863, quando o arqueólogo Giuseppe Fiorelli criou esta técnica, que consiste na introdução de gesso líquido na cavidade deixada pela cinza endurecida do corpo das vítimas depois de decomposto.”

Outra das novidades do novo núcleo museológico é a Villa Imperiale, um edifício luxuoso do século I que nunca esteve aberto ao público.

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