Rudy Giuliani já veio defender-se de alegada conduta imprópria no filme.
É o chamado regresso com grande estrondo. A personagem mais controversa de Sacha Baron Cohen voltou numa sequela - "Borat Subsequent Moviefilm" - que chega a pouco mais de uma semana das presidenciais americanas.
O primeiro capítulo, há 14 anos, surpreendeu nas receitas de bilheteira e até foi nomeado para os Óscares, na categoria de Melhor Argumento Adaptado. Mesmo antes da estreia oficial, já este novo suposto documentário fazia correr muita tinta no mundo inteiro.
Da Variety ao The Guardian, passando pelo La Republicca, o filme traz cenas que prometem tornar-se de culto, como a sequência num encontro de defensores do porte de armas, no Estado de Washington.
E é, mais uma vez, uma América profunda, onde se enraíza muito do eleitorado de Donald Trump, que este repórter do Cazaquistão vai explorar.
Desta vez, trouxe uma alegada filha de 15 anos, que protagoniza uma inesperada cena indiscreta num quarto de hotel com Rudy Giuliani, antigo mayor de Nova Iorque e advogado de Trump. O próprio já veio defender-se, dizendo que não teve qualquer comportamento desadequado. Seguramente, não será a única polémica que este filme vai lançar.