A alegada fraude eleitoral na Hungria, os riscos das redes 5G e a legislação sobre armas semi-automáticas estão em destaque no programa "Breves de Bruxelas".
Viktor Orbán está no poder na Hungria desde 2010 e obteve maioria absoluta no terceiro mandato. As eleições de 2018 foram vistas à lupa por uma organização não-governamental, que alega que essa vitória poderia ter sido apenas por maioria simples, diminuindo em muito o seu poder.
A euronews pediu comentários ao partido Fidez, ao governo de Viktor Orbán e à Comissão Nacional de Eleições da Hungria, mas não obteve ainda respostas.
Nas notícias breves destacamos:
- A União Europeia deve mitigar os riscos de segurança relacionados com as redes de telecomunicação 5G. O alerta consta das conclusões da reunião dos ministros com esta pasta, terça-feira, em Bruxelas. Vários Estados-membro são céticos sobre confiar no operador chinês Huawei, um dos mais avançados do mundo, para desenvover o setor.
- O Tribunal de Justiça da União Europeia rejeitou um apelo interposto pela República Checa que defendia um maior acesso dos cidadãos às armas semi-automáticas. A legislação muito restritiva sobre posse e uso de armas, criada após os ataques terroristas de 2015, em Paris, continuará em vigor.