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Novo estudo revela os melhores países europeus para escapar ao "imposto dos solteiros"

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De Alessio Dell'Anna & Mert Yilmaz Can
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Viver sozinho significa muitas vezes custos muito mais elevados. Um novo estudo identifica os melhores locais para os solteiros que pretendem mudar-se com o objetivo de aumentar o seu poder de compra.

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Os agregados familiares de adultos solteiros são cerca de 80 milhões na União Europeias (UE), representando mais de metade do total.

Entre 2013 e 2023, a taxa de pessoas que vivem sozinhas sem filhos aumentou mais de 21%, configurando o crescimento mais rápido na UE.

Entre o aumento das despesas de subsistência e a subida dos preços das casas, o encargo financeiro de viver sozinho está a tornar-se cada vez mais elevado, razão pela qual é hoje também conhecido como "imposto dos solteiros".

A agência sueca de comparação de crédito Credwise desenvolveu um índice que tem em conta o rendimento líquido anual e o custo de vida local para identificar os países da Europa que oferecem aos solteiros o melhor poder de compra.

A Suíça está em primeiro lugar. Apesar de ter um dos custos de vida mais elevados da Europa, é também o país que oferece, em média, os melhores salários líquidos: mais de 85 000 euros, de acordo com os dados do Eurostat.

Isto permitiria a uma pessoa solteira poupar até 34 000 euros.

Credwise
Credwise Best purchasing power for singles

Os Países Baixos e a Alemanha obtiveram as melhores classificações, apesar dos rendimentos médios mais reduzidos, graças a um bom equilíbrio entre o rendimento e o custo de vida.

"Esta abordagem permite-nos destacar os países onde os solteiros podem não poupar os montantes absolutos mais elevados, mas onde os seus rendimentos têm um poder de compra significativo. É uma forma de equilibrar o potencial de poupança bruto com a flexibilidade financeira global", afirma a Credwise.

Os países nórdicos também tiveram um bom desempenho na tabela da Credwise, com a Islândia em quinto lugar e a Noruega em sétimo.

A Noruega, em particular, destaca-se com o segundo maior potencial de poupança anual, de cerca de 16 000 euros, com os rendimentos médios (45 797,85 euros) a equilibrarem bem as despesas (30 096 euros).

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