O microcrédito tornou-se fundamental para a educação de jovens, em países tão diferentes, como o Iémen, o Reino Unido ou a Bolívia.
No Iémen, jovens universitários recorrem ao crédito para pagarem as propinas universitárias e os materiais de estudo.
Num país onde grande parte da população vive com menos de dois dólares por dia, só assim é possível concluir um curso superior.
No Reino Unido vimos uma escola de “pequena finança” para adolescentes. É um projeto de alfabetização financeira.
Finalmente, fomos à Bolívia, onde os pais recorrem a pequenos empréstimos, para montarem negócios que lhes permitem livrar os filhos adolescentes e crianças, até agora obrigados a trabalhar nas minas.
Com a nova situação económica das famílias, regressam ao sistema educativo.