A Tunísia vota este domingo para eleger o novo presidente do país entre 22 candidatos naquelas que são as primeiras presidenciais livres no país.
O ministério da Defesa mobilizou quase 40 mil membros das forças armadas para zelar pela segurança, face ao receio de atividades terroristas no importante momento da nação do Magrebe.
“Hoje é uma festa. Esperamos ter um bom presidente e que eles nos traga prosperide, isso é essencial”, afirma uma eleitora. “Procuramos quem salve o país, nos salve dos horrores e instaure a paz”, diz um homem.
Na linha da frente par o triunfo está Beyi Caid Essebsi, veterano político do partido Nida Tunis que venceu as legislativas de outubro, apontado como vencedor pelas sondagens.
Mas o presidente cessante Moncef Marzouki, o principal rival, vai tentar levar a eleição a uma segunda volta.
Mas são os cinco milhões de eleitores que têm a palavra.
A Tunísia foi o berço da chamada ‘Primavera Árabe’ e é considerada também o modelo a seguir, já que foi o único dos países árabes com movimentos populares a estar à beira de concluir uma transição para um regime com instituições democraticamente eleitas.