Chegou a hora da reforma no Comité Olímpico Internacional. O lema é a “contenção orçamental”. No futuro, os candidatos à organização de Jogos
Chegou a hora da reforma no Comité Olímpico Internacional. O lema é a “contenção orçamental”. No futuro, os candidatos à organização de Jogos Olímpicos deverão apresentar “um projeto adaptado à realidade social, económica, ambiental e desportiva” do país e serão preferidas infraestruturas provisórias e cidades “já bem equipadas” em detrimento de países emergentes desejosos de dotar-se de novas instalações desportivas.
Uma reforma essencial, depois do orçamento faraónico dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Sochi, ou do desastre da campanha para os Jogos de Verão de 2022, aos quais só duas cidades – Pequim e Almaty, no Cazaquistão – se candidataram.
Aliás, o conceito de cidade-anfitriã será abandonado. Várias cidades, ou mesmo, um país, poderão, no futuro, organizar os Jogos. Estas são as primeiras medidas, já aprovadas, de um pacote de 40, que o COI está a analisar.