As sanções europeias à Rússia vão ser prolongadas até à implementação total do acordo de Minsk no conflito que opõe Kiev aos separatistas pró-russos
As sanções europeias à Rússia vão ser prolongadas até à implementação total do acordo de Minsk no conflito que opõe Kiev aos separatistas pró-russos, ficou assim decidido no conselho europeu que teve início esta quinta-feira em Bruxelas.
Havia posições divergentes sobre os prazos das sanções contra Moscovo, mas a fórmula adotada gerou sintonia.
Outro tema foi a União Energética com a dependência russa de vários países como pano de fundo. O texto proposto foi recebido com poucas reticências.
A União Energética é uma necessidade porque a Europa gasta 400 mil milhões de euros em produtos energéticos por ano, ou seja, mais de mil milhões diários. É óbvio que temos que colocar um ponto final na dependência total de países terceiros no que diz respeito ao fornecimento energetico”, declarou Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia.