Dar alimento ao cérebro

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Acontecimentos como a Expo Milão 2015 reúnem especialistas que tentam encontrar respostas para um problema global: acabar com a fome, preservando os

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Acontecimentos como a Expo Milão 2015 reúnem especialistas que tentam encontrar respostas para um problema global: acabar com a fome, preservando os recursos naturais. A educação é uma das principais frentes de intervenção. Três projetos mostram como uma alimentação saudável e sustentável pode fazer a diferença no processo de aprendizagem.

Butão: Comida orgânica para todos

As orações da manhã dão o arranque. Esta escola primária na capital, Thimphu, foi uma das primeiras no Butão a aderir ao Feeding Program, uma iniciativa que foi implementada neste país em 2009. Aqui, as famílias dos alunos mais confortáveis economicamente contribuem todos os meses com alimentos básicos para a escola, como o arroz. Os legumes, por exemplo, são cultivados numa horta no próprio recinto.

Portugal: Uma horta para vencer

Cultivar a terra é uma atividade pedagógica que se tornou essencial nesta escola em Ferreiros, em Vila Real. Os alunos aprendem o bê-á-bá de como cuidar dos legumes, das frutas, dos animais, num espaço de agricultura biológica que foi criado há já 11 anos. E aprendem também a cozinhar o que produzem. Assim temos “chefes” de 5 anos a decidir o que fazer com os ovos que acabaram de recolher…

Senegal: Incentivar a cultura local

Khadija e a mãe cozinham cuscuz. Graças às formações de uma organização chamada PAFA, estas mulheres têm aprendido a diversificar o mais possível os ingredientes nas refeições diárias, recorrendo a produtos locais habitualmente menos utilizados aqui, como o feijão-frade ou o milho. A crescente procura de cereais constitui uma oportunidade de trabalho que muitos jovens decidiram agarrar, num país onde as taxas de desemprego são avassaladoras.

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