EUA: mais casos de envio "erróneo" de Antrax ativo

EUA: mais casos de envio "erróneo" de Antrax ativo
De  Rodrigo Barbosa com REUTERS
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Um “erro” ainda maior do que se pensava: o Exército dos Estados Unidos admitiu ter enviado “inadvertidamente” para um total de 24 laboratórios de

PUBLICIDADE

Um “erro” ainda maior do que se pensava: o Exército dos Estados Unidos admitiu ter enviado “inadvertidamente” para um total de 24 laboratórios de onze Estados diferentes e de bases norte-americanas na Austrália e na Coreia do Sul amostras da bactéria viva de Antrax. O número de “destinatários” é assim superior ao já indicado pelo Pentágono, há dois dias.

Os envios, feitos entre março de 2014 e abril deste ano, deviam, em princípio, conter amostras de Antrax inativo. O Pentágono garantiu que “não há qualquer risco conhecido para o público em geral e o risco é extremamente baixo para os trabalhadores dos laboratórios” em questão.

Ainda assim, quatro civis foram colocados sob medidas preventivas nos Estados Unidos, bem como 22 pessoas na base norte-americana da Coreia do Sul que recebeu as amostras.

A origem dos envios “erróneos” parece ser, segundo as investigações em curso, o laboratório da base militar de Dugway Proving Grounds, no Utah.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Bruxelas prolonga a utilização do glifosato apesar de ser considerado perigoso

Encontrado um corpo e vários destroços de avião militar norte-americano no Japão

Papa Francisco cancela presença na COP28 por razões de saúde