Um ano após a investigação inicial que revelou o verdadeiro custo do Euro 2016 para as finanças públicas francesas o caso volta à ribalta. Bem
Um ano após a investigação inicial que revelou o verdadeiro custo do Euro 2016 para as finanças públicas francesas o caso volta à ribalta.
Bem posicionado para substituir Joseph Blatter na liderança chefe da FIFA, Michel Platini transformou UEFA, que oganiza a competição europeia, numa máquina de fazer dinheiro e que governa, o planeta-futebol.
Estimado inicialmente pelo governo em 290 milhões de uros , a organização do Euro 2016 vai custar afinal 2,5 mil milhões às autoridades locais.
Uma fatura pesada em tempos de crise económica e elevadas taxas de desemprego no país.
Este custo elevado explica-se pelo recurso à parceria publico-privada
para modernizar os estádios de futebol com as normas exigidas pela UEFA.