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Imigração ilegal: expulsão ou integração?

Imigração ilegal: expulsão ou integração?
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Londres e Paris estão em sintonia quanto à imigração ilegal. Os ministros do Interior francês e britânico reuniram-se esta terça-feira. Sobre a mesa

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Londres e Paris estão em sintonia quanto à imigração ilegal. Os ministros do Interior francês e britânico reuniram-se esta terça-feira. Sobre a mesa: travar o fluxo de imigração para a União Europeia e em particular a pressão sobre o eurotúnel, em Calais, dos candidatos a imigrarem para o Reino Unido.

“Concordamos hoje que vamos trabalhar juntos para fazer regressar os imigrantes para a África Ocidental, para garantir que as pessoas entendam que fazer esta viagem não lhes garante o direito de assentarem na Europa”, disse Theresa May, ministra do Interior britânica. “Setenta por cento das pessoas que tentaram entrar na União Europeia, desde o início de 2015, são imigrantes económicos. irregulares. Não têm o direito de ficar na Europa”, afirmou o ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve.

Em Berlim, neste ateliê de formação profissional a abordagem é diferente. Arrivo Berlin é uma iniciativa do município e da Câmara de Comércio que dá a oportunidade aqueles que fugiram do país natal de se integrarem, aprenderem um ofício, a língua… E que lhes procura um emprego.

O responsável pelo projeto, Anton Schünemann, explica que há falta de mão-de-obra qualificada, um problema que vai agravar-se com o envelhecimento da população. “O maior problema é que o facto de se estar em formação e de ter um contrato de trabalho, não os impede de serem deportados. Isto significa que a Alemanha ainda está preparada para deportar um contribuinte deste país, porque pensa que a pessoa estará melhor fora, no seu país de origem. E claro que isto é um grande problema que a economia tem e é por isso que os patrões querem condições seguras, porque se uma companhia treina alguém, está a fazer um investimento”, afirmou.

Tahir Osman Mohammad, de 25 anos, veio do Chade em 2012, depois de ter passado um tempo na Líbia e ter atravessado o Mediterrâneo. Pediu asilo à Alemanha e quer aprender o ofício de eletricista para ficar no país: “Não é fácil, mas eu quero aprender, continuar. Eu espero que tenhamos uma profissão no próximo ano ou no seguinte”.

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