A Turquia continua a bombardear posições dos rebeldes curdos no norte do Iraque e também na Síria. O governo esperava no Parlamento uma posição comum
A Turquia continua a bombardear posições dos rebeldes curdos no norte do Iraque e também na Síria.
O governo esperava no Parlamento uma posição comum contra o terrorismo dos diferentes partidos que não obteve.
Aliados ocidentais disseram que reconhecem o direito da Turquia à auto-defesa, mas pediram para não destruirem os esforços de paz com a comunidade curda.
Ahmet Davutoglu, o primeiro-ministro da Turquia declarou:
“Quando o futuro do país e da democracia está em questão, aqueles que não exibem uma atitude clara não possuem qualquer direito para serem informados sobre o terror”.
O governo de Ancara aprovou formalmente um acordo com os Estados Unidos que inclui a abertura de bases aéreas para a coligação contra os militantes do auto denomidado Estado Islâmico.
Em Bruxelas, representantes do Partido Democrático Popular, do Congresso Nacional do Curdistão (KNK), e Instituto Curdo protestaram frente ao Parlamento Europeu para denunciarem a agressão do Estado turco sobre o PKK e civis curdos no sul do Curdistão.