Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Refugiados no Ruanda: Reencontro emocional entre pai e filho

Refugiados no Ruanda: Reencontro emocional entre pai e filho
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A crise política no Burundi leva milhares de cidadãos a fugir para países vizinhos - muitos ficaram separados das famílias.

PUBLICIDADE

A crise política no Burundi leva milhares de cidadãos a fugir para países vizinhos – muitos ficaram separados das famílias.

Fredric Ngango decidiu enviar a família para um local mais seguro, mas ficou para trás para cuidar do filho doente.

O filho piorou e decidiu enviá-lo para o campo de refugiados de Gashora, para receber tratamento – pensou que não o voltaria a ver: “Organizei tudo para que a minha esposa e os meus filhos viessem para o Ruanda primeiro, mas o meu filho mais velho ficou para trás no Burundi, porque estava muito doente para viajar. Fiquei para trás também, para cuidar dele, mas tinha de me juntar ao resto da minha família e decidi enviá-lo para Gashora. Enquanto ele estava lá, contactei a Cruz Vermelha”.

O pai iniciou uma busca desesperada pelo filho. Quando estas pessoas cruzam as fronteiras, muitas vezes os telefones deixam de funcionar.

No campo de refugiados de Mahama, no Ruanda, a Cruz Vermelha coloca telemóveis à disposição, para ajudar a reunir as famílias.

Não demorou muito tempo até que Armel Akimana, de 18 anos, fosse encontrado. O reencontro com o pai foi emocional. Uma história com um final feliz que contrasta com a de tantas outras famílias que desconhecem o paradeiro dos familiares.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Valas comuns encontradas perto de Kigali

Uganda chega a acordo com os EUA para aceitar migrantes deportados sem registo criminal

Itália retira mais de 100 palestinianos de Gaza, incluindo 31 crianças