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Rússia intensifica ataques na Síria e critica Estados Unidos

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De Lurdes Duro Pereira com Reuters, AFP
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Os navios russos no Mar Cáspio dispararam mais de duas dezenas de mísseis cruzeiro contra alvos do autodenominado Estado Islâmico na Síria.

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Os navios russos no Mar Cáspio dispararam mais de duas dezenas de mísseis cruzeiro contra alvos do autodenominado Estado Islâmico na Síria.

A garantia é dada por Moscovo que rejeita as acusações de Washington sobre a estratégia russa no país devastado por uma guerra que se arrasta há mais de quatro anos.

As declarações veem a público numa altura em que está em marcha uma operação militar coordenada contra posições rebeldes no norte e oeste da Síria. Por terra, o exército sírio conta com o apoio do Hezbollah. Por ar, com o da aviação russa.

Moscovo insiste que na mira dos ataques estão grupos extremistas, entre eles os radicais do Estado Islâmico.

Os Estados Unidos fecharam, entretanto, a porta a uma eventual cooperação militar com a Rússia na Síria. Uma posição justificada pelo secretário da Defesa norte-americano.

“Acreditamos que a Rússia adotou uma estratégia errada e que continua a atacar alvos que não os do Estado Islâmico. Para nós este é um erro fundamental. Apesar do que diz a Rússia, não vamos cooperar militarmente com o país enquanto mantiver esta estratégia” afirma Ashton Carter.

O ministro da Defesa russo diz em tempos de guerra não há certezas absolutas. Admite que os ataques possam atingir outros grupos a operar em território sírio, tal como acontece com os bombardeamentos da aviação norte-americana.

Moscovo entrou, oficialmente, na guerra síria há uma semana em resposta ao pedido do chefe de Estado Bashar Al-Assad.

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