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Moscovo quer unir forças a Paris para combater terrorismo

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Depois da confirmação de que o acidente do boeing russo foi um ato terrorista, o Kremlin reage e quer combater o terrorismo ao lado dos fanceses

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Depois da confirmação de que o acidente do boeing russo foi um ato terrorista, o Kremlin reage e quer combater o terrorismo ao lado dos fanceses.

Esta terça-feira, a força aérea russa fez cair uma chuva de bombas sobre Raqqa, no norte da Síria, um dos feudos do grupo Estado Islâmico e Vladimir Putin anuncia:
“Muito em breve um grupo da marinha francesa chefiada por um porta-aviões chegará área de atuação. Vamos estabelecer um contato direto com os franceses e trabalhar com eles como com os aliados”.

Putin garantiu que a Rússia encontrará e punirá os culpados do atentado, ocorrido no dia 31 de outubro sobre o Sinai egípcio.

As autoridades egípcias disseram que levariam em conta conclusão da Rússia mas a investigação dos responsáveis egípcios ainda não chegou à mesma conclusão. Para o Cairo ainda não existe prova de ato criminoso

“Quando descobrimos que houve um lapso de segurança, tomaremos as medidas necessárias. No entanto, até agora, não há provas”.

Desde o início, os serviços de segurança do Reino Unido e dos EUA suspeitaram que se tratasse de um atentado. A Rússia só agora a hipótese.

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