Jovens russos combatem nas fileiras do grupo Estado Islâmico

Jovens russos combatem nas fileiras do grupo Estado Islâmico
De  Nara Madeira
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Estima-se que cerca de três milhares de russos tenham partido para a Síria para combater nas fileiras do grupo Estado Islâmico. Um problema que não

Estima-se que cerca de três milhares de russos tenham partido para a Síria para combater nas fileiras do grupo Estado Islâmico. Um problema que não atinge apenas as regiões da Rússia onde a população é, maioritariamente, muçulmana. Um grupo cívico lançou, esta quarta-feira, um folheto que pretende alertar os jovens para os perigos de embarcar nesta viagem:

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“Apercebemo-nos que houve, recentemente, muitos novos convertidos, antigos ateus. Os jovens sentem-se dececionados e há uma espécie de romantismo enganoso mas apelativo, de que está a acontecer uma luta entre o bem e o mal. Quem fizer algo por Alá será o escolhido. Mas nós mostramos que, na realidade, trata-se de um negócio”, explicou, em conferência de imprensa, Yelena Sutormina, representante deste movimento.

Trinta por cento dos jovens soldados que partem da Rússia para se juntar aos jihadistas, são do Daguestão, república do Cáucaso, entre a Chechénia e o mar Cáspio.

E há ainda as jovens russas que partem para casar com combatentes do grupo Estado Islâmico. Varvara Karaúlova, de 19 anos, estudante de filosofia na mais prestigiada instituição do país, oriunda de uma família cristã abastada sem ligação ao Islão. Chegou a partir mas foi travada na Turquia.

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