Pequim promete avançar com sanções contra as empresas norte-americanas envolvidas na venda de armamento a Taiwan. É a resposta da China depois de o
Pequim promete avançar com sanções contra as empresas norte-americanas envolvidas na venda de armamento a Taiwan.
É a resposta da China depois de o congresso norte-americano ter dado luz verde ao negócio avaliado em cerca de um milhão e setecentos mil euros.
Entre outros equipamentos, o acordo prevê a venda de fragatas de mísseis guiados, veículos de assalto anfíbios e mísseis antitanque.
“As empresas norte-americanas envolvidas na venda de armas a Taiwan prejudicam gravemente a soberania e a segurança da China. Pelo que o nosso governo não vai de forma alguma cooperar ou negociar com essas empresas” refere Hong Lei, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.
A China já convocou o responsável pelos negócios da embaixada dos Estados Unidos em Pequim. Diz que o negócio viola a lei internacional e pede a Washington para que recue em nome das relações entre os dois países, em matéria de cooperação económica.
O governo de Taiwan – território chinês que tem sido governado em regime de independência desde 1949 – veio, entretanto, a público agradecer aos Estados Unidos a autorização dada para a concretização do negócio.