Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Soldados da ONU acusados de abuso de menores na República Centro-Africana

Soldados da ONU acusados de abuso de menores na República Centro-Africana
Direitos de autor 
De Ricardo Figueira com REUTERS
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Doze crianças acusam soldados de vários países, incluindo europeus.

PUBLICIDADE

Aumenta o rol de acusações de abuso de menores contra os soldados da União Europeia e da ONU na República Centroo-Africana.

Doze novas crianças acusaram os militares de abusos. Em causa estão soldados franceses, georgianos, de outros países europeus e ainda do Bangladeche e de países africanos.

“Mais uma vez vieram aqui causar problemas. São atos graves, que não honram em nada as Nações Unidas e fazem com que a população rejeite esta missão”, diz um habitante da capital, Bangui.

As tropas francesas estão na República Centro-Africana desde dezembro de 2013. A força da União Europeia esteve estacionada durante cerca de um ano e a força da ONU rendeu a da União Africana em setembro de 2014.

Anthony Banbury, secretário-geral adjunto da ONU, mostrou-se chocado: “É difícil imaginar o que as pessoas que trabalham para as Nações Unidas e para as causas da paz e da segurança sentem quando este tipo de alegações emerge. Sobretudo quando envolvem menores. É muito difícil de compreender”.

Alegadamente, os abusos ocorreram num campo nas imediações do aeroporto de Bangui.

As tropas estrangeiras estão estacionadas no país desde a revolta que colocou os muçulmanos no poder, neste país maioritariamente cristão, em 2013.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Trump garante que vai enviar polícia federal para Chicago apesar da oposição do governador

"O apoio da China ao multilateralismo é essencial", afirma António Guterres na cimeira da ONU

EUA revogam vistos de altos funcionários palestinianos antes da Assembleia-Geral da ONU