Nice acorda em choque

Nice acorda em choque
De  Nara Madeira

Deveria ser uma noite de festa, em França, a do 14 de julho, o dia feriado em que se celebra a “Tomada da Bastilha” mas foi o horror que se viveu em Nice.

Deveria ser uma noite de festa, em França, a do 14 de julho, o dia feriado em que se celebra a “Tomada da Bastilha” mas foi o horror que se viveu em Nice.

Horas depois, já de manhã, leem-se os jornais que relatam o horror que voltou às ruas francesas.

O choque é visível mesmo nos rostos daqueles que só acordaram para o pesadelo já ao amanhecer:

“Chocado, verdadeiramente chocado… Ontem à noite ouvi o estrondo mas estava longe de imaginar o que aconteceu. Pensei que era uma briga. Vivo na parte velha de Nice e esta manhã estou, simplesmente em choque”, desabafa Fabrice Brissou, habitante de Nice.

“França já não parece um país seguro. Cheguei à poucos meses para trabalhar aqui. Nice não é uma cidade grande e não atrai muito as atenções. Por isso, se Nice pode ser um alvo qualquer lugar pode sê-lo”, afirma Milos Colic, um residente desta cidade de nacionalidade sérvia.

Uma tragédia que acontece quando França está ainda de luto, pelos atentados de Paris, de novembro de 2015, que mataram 130 pessoas.

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