Atentado Nice: Oposição francesa lança-se ao ataque

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De  Nara Madeira
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Em França a oposição questiona-se sobre se o país tomou todas as medidas necessárias face à ameaça terrorista e acredita que é preciso fazer mais.

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Em França a oposição questiona-se sobre se o país tomou todas as medidas necessárias face à ameaça terrorista e acredita que é preciso fazer mais. Marine LePen, por exemplo, pede a demissão do ministro do Interior gaulês.

Enquanto as manifestações de pesar se multiplicam nas ruas, Bernard Cazeneuve defende-se dizendo que o dispositivo montado para o 14 de julho, em concertação com a Câmara Municipal de Nice, foi criado para “um alto nível de segurança”:

“As celebrações do 14 de julho foram preparados em estreita ligação com a cidade de Nice, como acontece com todas as cidades de França. Mas a forma de execução deste crime hediondo é nova já que não houve recurso a armamento pesadas nem explosivos. Os terroristas querem dividir-nos. Dividirmo-nos é ir ao encontro dos objetivos deles.”

Na sequência deste ato terrorista o Presidente francês prolongou, por três meses, o Estado de Emergência, que deveria acabar no final deste mês.

Enquanto os políticos debatem questões de segurança, o que foi feito, o que deveria ter sido feito, nos hospitais de Nice ainda está internada mais de uma centena de pessoas. Cerca de três dezenas são crianças. Há, aproximadamente, o mesmo número de feridos em estado crítico.

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