Os colombianos vão ter a última palavra sobre o acordo de paz assinado entre o Governo e a guerrilha das FARC, em Havana.
PUBLICIDADEOs colombianos vão ter a última palavra sobre o acordo de paz assinado entre o Governo e a guerrilha das FARC, em Havana.
#NEWSGRAPHIC Details of historic peace deal reached by Colombian government and FARC rebels pic.twitter.com/e1DZm2tWvc
— AFP news agency (@AFP) 25 août 2016
O entendimento alcançado depois de quatro anos de negociações visa por fim a um conflito que se arrastou durante mais de meio século. Mas há termos [no acordo] que não são consensuais. A começar pela amnistia dos guerrilheiros. A decisão vai ser tomada no referendo agendado para o início de outubro.
“Há dois caminhos: podemos continuar numa situação de conflito, a agonizar depois de quase sete milhões de vítimas ou abrimos a esperança a uma paz firme. Na prática, os colombianos têm de pesar os aspetos positivos e negativos em relação ao que assinamos, esta quarta-feira, face à expectativa futura de terminar um conflito e de criar oportunidades de crescimento e melhorias na cena política” refere Humberto de la Calle, chefe negociador do Governo colombiano.
Le processus de paix entre les FARC et le gouvernement colombien #Colombiehttps://t.co/GO3CPgqL9lpic.twitter.com/6GvIjFC5Ij
— lalibre.be (@lalibrebe) 25 août 2016
O Governo português já se congratulou com a assinatura do acordo de paz.