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Kim Dotcom quer recurso da extradição da Nova Zelândia para os EUA transmitido em direto na internet

Kim Dotcom quer recurso da extradição da Nova Zelândia para os EUA transmitido em direto na internet
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De Marco Lemos com REUTERS, AFP, EFE
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Kim Schmitz, o empresário alemão fundador do site de partilha de ficheiros Megaupload, pediu, esta segunda-feira, ao Tribunal Superior de Auckland, que as audiências do seu recurso contra a extradição

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Conhecido como Kim Dotcom, Kim Schmitz, o empresário alemão fundador do site de partilha de ficheiros Megaupload, pediu, esta segunda-feira, ao Tribunal Superior de Auckland, que as audiências do seu recurso contra a extradição para os Estados Unidos sejam transmitidas em direto na internet.

A defesa de Kim Dotcom defende que o processo tem “interesse público e internacional sem precedentes” e recordou ao tribunal que o “Livestreaming já foi utilizado na Nova Zelândia em casos de interesse público” e que, nesta situação, a transmissão é necessária para que todos possam ter acesso às deliberações sobre “um caso que pode ter impacto sobre toda a comunidade da internet”.

Millions of innocent users lost legitimate files when US destroyed Megaupload without due process. This is the ultimate public interest case

— Kim Dotcom (@KimDotcom) August 29, 2016

Entre outros crimes, os Estados Unidos acusam o empresário alemão de ter realizado lucros colossais graças à pirataria informática.

Antes do encerramento do Megaupload, em janeiro de 2012 – na sequência de raide policial à luxuosa propriedade de Kim Dotcom, em Auckland – o site chegou a representar 4% do tráfego mundial na internet, com 50 milhões de utilizadores diários.

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