Debate faz Hillary Clinton subir nas sondagens

Debate faz Hillary Clinton subir nas sondagens
De  Ricardo Figueira
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O confronto televisivo de domingo à noite ficou conhecido como "o mais feio da história".

Os Estados Unidos vivem a “ressaca” daquele que é já conhecido como o debate presidencial mais feio da história do país e ainda na sombra dos comentários machistas de Donald Trump, feitos há 11 anos e agora revelados.

O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Paul Ryan, decidiu não participar em ações de campanha de Trump. O candidato republicano respondeu pelo Twitter e diz que Ryan deveria preocupar-se em gerir os problemas no Congresso:

“Reunimos multidões em todo o lado. No Ohio e na Florida estamos a ter um grande desempenho. Na Florida temos um avanço de pelo menos 25 mil votos, é impossível estarmos três pontos aquém. As sondagens estão falseadas, vivemos num sistema falseado” – Palavras de Trump em Wilkes-Barre, na Pensilvânia, no primeiro comício depois do debate, em que atacou as sondagens, que deram a Hillary Clinton a vitória no debate.

Em Detroit, onde também deu um comício de campanha, a candidata democrata voltou a atacar os preconceitos do adversário, com as mesmas palavras que usou no debate: “Ele desrespeitou e denegriu os afro-americanos, os latinos, os muçulmanos, os prisioneiros de guerra, os deficientes e os imigrantes. É um insulto à igualdade de oportunidades”.

Depois da revelação das palavras polémicas de Trump e do debate de domingo, Hillary Clinton ganhou pontos nas sondagens. O último estudo feito pela NBC e pelo Wall Street Journal dá a Clinton uma vantagem de 11 pontos sobre o republicano.

Entretanto, o debate deu origem a várias paródias:

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