Exército iraquiano acusado de crimes vingativos contra refugiados sunitas

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A organização Amnistia Internacional (AI) lançou um alerta para o risco de violações dos direitos humanos por parte do exército iraquiano durante a ofensiva em…

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A organização Amnistia Internacional (AI) lançou um alerta para o risco de violações dos direitos humanos por parte do exército iraquiano durante a ofensiva em Mossul.

Num relatório publicado esta terça-feira, a AI acusa o exército iraquiano e as milícias aliadas de crimes de guerra contra a população sunita.

O documento – “castigados pelos crimes do EI” – compila mais de 470 testemunhos de sunitas alvos de torturas e execuções sumárias depois de escaparem das localidades retomadas ao grupo islamita.

A Amnistia Internacional pediu ao governo que investigue as ações vingativas, quando a milícia xiita Multidão Popular, que participa na ofensiva de Mossul, é acusada de ter torturado vários prisioneiros sunitas.

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