O caso da conta privada de correio eletrónico de Hillary Clinton volta a estremecer a campanha para as presidenciais norte-americanas, mesmo que nem a Casa Branca saiba responder ao porquê da decisão
O caso da conta privada de correio eletrónico de Hillary Clinton volta a estremecer a campanha para as presidenciais norte-americanas, mesmo que nem a Casa Branca saiba responder ao porquê da decisão do FBI.
Os investigadores necessitam ainda de um novo mandado para reabrir a investigação, quando o caso voltou a ser o principal argumento da campanha de Trump.
Em Washington, um eleitor ainda indeciso afirma:
“Eu penso que isto pode afetar o sentido de voto de muitas pessoas que estão preocupadas com o que se está a passar, e que têm que tomar uma decisão nos próximos dias”.
Um apoiante de Clinton afirma, no entanto:
“Deixem-na em paz, não estamos a falar de informação confidencial nos seus emails. Deixem-na em paz. Vocês estão sempre a meter-se com ela e com os seus emails. Ela vai conseguir ser eleita na mesma, pois se Donald Trump vencer, eu vou mudar-me para África”.
Se, na Florida, Trump é o “monstro” de Halloween, num desfile de apoiantes de Clinton.
A candidata democrata mostra-se mais apavorada com as suspeitas lançadas pelo FBI, segundo ela, “sem precedentes e profundamente inquietantes”.