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Cerveja belga candidata a património Cultural da UNESCO

Cerveja belga candidata a património Cultural da UNESCO
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De Nara Madeira
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A Bélgica quer ver os seus mais de um milhar de tipos de cervejas consideradas património Cultural da UNESCO.

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A Bélgica quer ver os seus mais de um milhar de tipos de cervejas consideradas património Cultural da UNESCO.

Encore une gorgée de patrimoine? La bière belge bientôt sur la liste du patrimoine immatériel de l'Unesco. https://t.co/trwn0riFiU #AFP pic.twitter.com/SPhpGsEKpj

— Agence France-Presse (@afpfr) 17 novembre 2016

Para os belgas, que apresentaram a candidatura em 2015, e esperam agora uma decisão, a arte da fabricação da cerveja, faz parte da identidade deste país e merece, por isso, ser preservada.

“Estas cervejarias criaram, à sua volta , uma cultura da cerveja, temos os nossos bares, os nossos museus, organizamos festas, temos o ritual de como servir cerveja”, explica Jean-Louis Van de Perre, presidente da Federação Belga de Cervejarias.

La bière belge pourrait être inscrite au patrimoine immatériel de l’Unesco https://t.co/cAoAWa6JG7 pic.twitter.com/kHp16DISRo

— Le Soir (@lesoir) 17 novembre 2016

Quase 200 cervejarias, 30 museus dedicados à cerveja, num país que tem pouco mais de 11 milhões de habitantes, estimativa de 2016. Cervejarias onde se produzem, segundo o documento de candidatura, enviado à UNESCO, cerca de 1500 cervejas diferentes. A decisão da UNESCO será tomada na próxima semana.

Para os consumidores o pedido belga faz todo o sentido:

“A cerveja belga faz parte da cultura belga. Ainda são 18h30 e o bar já está cheio.Toda a gente bebe cerveja enquanto passa um bom momento e descontrai. Penso que reunirmo-nos à volta de uma cerveja, num café belga, faz parte dessa cultura”, afirma Antoine Mathieu, consultor na área da energia, em Bruxelas.

A candidatura foi submetida à UNESCO pelo conjunto das regiões belgas que acreditam que a fabricação de cerveja melhora o bem-estar dos belgas, estimula a economia, divulga os produtos locais e fortalece os laços sociais.

Com Reuters

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